Olhem esse que eu recebi hoje.
Cliquem em cima da foto pra lerem melhor!
Diante de tantas patrulhas lutando furiosamente para mudar pequenos detalhes do mundo, nós, prospectos de Relações Públicas, criamos este blog, o Patrulha da RP, a fim de conscientizar algumas empresas ou pessoas, que convenhamos... não é assim que funciona um relacionamento com seus públicos. Então, HELLOOOOO! Essa é a a Patrulha da RP!
Como nem tudo são flores, ambientalistas querem propor à Câmara Municipal de Vitória um projeto de lei de iniciativa popular, determinando que as empresas que degradam o meio ambiente não possam nem patrocinar, nem realizar exposição nos locais em que ocorram iniciativas pró Verde.
E aí nos perguntamos: Até que ponto pode ir o trabalho de um RP, em questões ao mesmo tempo necessárias e controversas? A empresa procura não destruir, mas continua sendo empresa, e será que a ajuda delas é pior do que nenhuma?
No debate em classe, pudemos observar que normalmente RPS escolhem ou ficar ao lado da empresa, ou ao lado da sociedade e de suas regras e ideologias. O correto, segundo a Patrulha, seria encontrar o meio termo, vestindo a camisa da empresa, mas sempre pensar e fazer o possível para não atingir negativamente nenhuma outra causa. Como falamos acima, nosso trabalho é minimizar danos à imagem, mas no fundo, é essencial também minimizar danos à natureza e à vida humana em geral.
Vale à pena conferir:
www.aracruz.com.br
www.revistapiaui.com.br
Mais críticas sobre o caso:
www.koinonia.org.br/oq/noticias_detalhes.asp?cod_noticia=4470&tit=Not%C3%ADcias
Campanha:
www.wbrasil.com.br/wcampanhas
Antes de iniciar a discussão, vamos citar alguns fatos...
Novembro de 2007, o RP de Amy Winehouse se demite, afirmando que Amy e seu marido Blake prejudicaram sua saúde devido ao uso de drogas. O indivíduo afirma que inalava heroína passivamente dentro do ônibus de turnê do casal. Após isso, o RP foi ao médico, que lhe entregou um relatório comprovando que sua saúde foi afetada. Amy e seu marido deram risada do relatório, e reza a lenda que ficaram felizes com a demissão de seu “manager”, e que não viam a hora dele ir embora.
Pessoas próximas da cantora diziam que o RP tinha que vigiá-la a todo momento, e vê-la se destruindo com as drogas. Entrar no palco era um inferno, ele nunca sabia quando ela conseguiria cantar e cumprir seus compromissos. Dizem também, que o relatório foi forjado, e era só uma desculpa para que o RP pudesse se demitir com dignidade.
Agora em 2008, Amy contratou um novo profissional para auxiliá-la com sua “imagem” e seus compromissos, mas bem... 1 mês depois da contratação rolam boatos que eles estariam vivenciando um lindo romance.
A questão é: Até que ponto um relações públicas de uma pessoa famosa deve interferir em sua vida?
No caso de Amy Winehouse, há praticamente um milagre. Mesmo com um RP vigiando-a 24 horas por dia, a cantora rebelde continua aparecendo nos jornais e programas de TV visivelmente abalada pelo uso das drogas, semi-nua, descabelada e louca, mas nada disso parece afetar a relação dela com seus fãs. E tem mais! Ultimamente Amy está fazendo shows cada vez mais curtos, mais sem voz, mais drogada e acabada. Alguns fãs andam reclamando que a cantora começa a desabafar sobre seus dramas no palco, e até ofende o público, mas mesmo assim, eles continuam comprando ingressos para os próximos shows.
A patrulha se pergunta - Como cuidar da vida profissional de uma pessoa dessas?
O que deveria um RP fazer nesse caso:
Tentar minimizar as desgraças ou Deixar que a auto-destruição da cantora faça parte do seu show?
Fonte de pesquisa: www.thesun.co.uk